Escola da Ponte, Rubem Alves...
"Não cobiço nem disputo os teus olhos
não estou sequer à espera que me deixes ver através dos teus olhos
nem sei tampouco se quero ver o que veem e do modo como veem os teus olhos
Nada do que possas ver me levará a ver e a pensar contigo
se eu não for capaz de aprender a ver pelos meus olhos e a pensar comigo
Não me digas como se caminha e por onde é o caminho
deixa-me simplesmente acompanhar-te quando eu quiser
Se o caminho dos teus passos estiver iluminado
pela mais cintilante das estrelas que espreitam as noites e os dias
mesmo que tu me percas e eu te perca
algures na caminhada certamente nos reencontraremos
Não me expliques como deverei ser
quando um dia as circunstâncias quiserem que eu me encontre
no espaço e no tempo de condições que tu entendes e dominas
Semeia te como és e oferece-te simplesmente à colheita de todas as horas
Não me prendas as mãos
não faças delas instrumento dócil de inspirações que ainda não vivi
Deixa-me arriscar o molde talvez incerto
deixa-me arriscar o barro talvez impróprio
na oficina onde ganham forma e paixão todos os sonhos que antecipam o futuro
E não me obrigues a ler os livros que eu ainda não adivinhei
nem queiras que eu saiba o que ainda não sou capaz de interrogar
Protege-me das incursões obrigatórias que sufocam o prazer da descoberta
e com o silêncio (intimamente sábio) das tuas palavras e dos teus gestos
ajuda-me serenamente a ler e a escrever a minha própria vida."
Rubem Alves, escola da Ponte.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Para que um cérebro?
Rj, 17/05/2008.
Para que um cérebro?
Elas já têm peitos, lábios carnudos, coxas grossas e largos quadris.
Para que um cérebro, Senhor?
Rebola, dança, anda e ainda podem fazer tarefas domésticas.
Porque lhes deste cérebro?
Seria tão que não pensassem. Embora haja aquelas que a despeito do cérebro que possuem, não pensam. E, diga-se de passagem, essas são maravilhosas. O paraíso na terra:
Elas só dizem sim, choram, sorriem, mas não nos questionam. Não nos encalabouçam na lógica de seu pensar. Seria mais fácil para nos arranjarmos se todas fossem assim, se seus cérebros não soubessem usar.
Mas aquelas que pensam... essas são a diaba disfarçada de mulher. São as mais desejáveis. Mais selvagens e menos aprisionáveis. Menos convencíveis, mais apaixonantes. Avassaladoras, indomáveis, feras. Ferem, curam, matam e ressuscitam.
Riem com lágrimas. Choram aos sorrisos. Me deixam louco! Louco de paixão, louco de amor, louco de tesão.
Para elas não é qualquer cidadão um partidão. Não há regra para a adoção. Não existe bonito nem feio. Rico, pobre, ou muito menos
um sujeito em transição.
Se atêem ao olhar. Vislumbram a alma, o sujeito no particular.
Se o que veêm bem ao fundo lhes tocar, seja bom ou seja ruim
a esse sujeito elas irão amar. Amor com a vida, com a alma
e com paixão. Mas num piscar de olhos, tudo isso pode se tornar vão.
Se com o tempo o que lhes agrada se exaurir. Se a verdade se mostrar mentira, aquele homem apenas uma ilusão. Com ventania, o fulgor de dentro do coração sairá. O amor, a paixão com o vento também irão escapolir. Somente no tardar do tempo outra paixão, outro amor pra perto delas poderá se chegar.
Peço a ti então Senhor, que a minha vez não venha tardar.
Amo o paraíso, mas em perigo prefiro estar, se uma mulher como estas minha algoz quiser se tornar.
Desejo-a com a mente, com o corpo e o coração.
Sofrerei? Não sei. Mas tenho certo que terei realização.
Com uma mulher dessas está minha verdadeira satisfação.
Amém
(Atualizado em 30/10/2013)
Para que um cérebro?
Elas já têm peitos, lábios carnudos, coxas grossas e largos quadris.
Para que um cérebro, Senhor?
Rebola, dança, anda e ainda podem fazer tarefas domésticas.
Porque lhes deste cérebro?
Seria tão que não pensassem. Embora haja aquelas que a despeito do cérebro que possuem, não pensam. E, diga-se de passagem, essas são maravilhosas. O paraíso na terra:
Elas só dizem sim, choram, sorriem, mas não nos questionam. Não nos encalabouçam na lógica de seu pensar. Seria mais fácil para nos arranjarmos se todas fossem assim, se seus cérebros não soubessem usar.
Mas aquelas que pensam... essas são a diaba disfarçada de mulher. São as mais desejáveis. Mais selvagens e menos aprisionáveis. Menos convencíveis, mais apaixonantes. Avassaladoras, indomáveis, feras. Ferem, curam, matam e ressuscitam.
Riem com lágrimas. Choram aos sorrisos. Me deixam louco! Louco de paixão, louco de amor, louco de tesão.
Para elas não é qualquer cidadão um partidão. Não há regra para a adoção. Não existe bonito nem feio. Rico, pobre, ou muito menos
um sujeito em transição.
Se atêem ao olhar. Vislumbram a alma, o sujeito no particular.
Se o que veêm bem ao fundo lhes tocar, seja bom ou seja ruim
a esse sujeito elas irão amar. Amor com a vida, com a alma
e com paixão. Mas num piscar de olhos, tudo isso pode se tornar vão.
Se com o tempo o que lhes agrada se exaurir. Se a verdade se mostrar mentira, aquele homem apenas uma ilusão. Com ventania, o fulgor de dentro do coração sairá. O amor, a paixão com o vento também irão escapolir. Somente no tardar do tempo outra paixão, outro amor pra perto delas poderá se chegar.
Peço a ti então Senhor, que a minha vez não venha tardar.
Amo o paraíso, mas em perigo prefiro estar, se uma mulher como estas minha algoz quiser se tornar.
Desejo-a com a mente, com o corpo e o coração.
Sofrerei? Não sei. Mas tenho certo que terei realização.
Com uma mulher dessas está minha verdadeira satisfação.
Amém
(Atualizado em 30/10/2013)
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Verdades de religião
Não conseguia respirar
A voz não saía
A mão tremia
O suor escorria
Não sabia dizer
A alma pulsava
O coração latejava
A razão queria fazer
Sucumbir a emoção
O outono passava
O passado voltava
O inverno queria
Imperar nas decisões
Mas a verdade falava
O olhar revelara
O que nítido estava
Dentro dos corações
O tempo passava
Mas o amor não calava
O silêncio inundava
Cada oração
A verdade saía
O nervosismo passava
As palavras faladas
Eram verdades de religião
22/07/2008
Não conseguia respirar
A voz não saía
A mão tremia
O suor escorria
Não sabia dizer
A alma pulsava
O coração latejava
A razão queria fazer
Sucumbir a emoção
O outono passava
O passado voltava
O inverno queria
Imperar nas decisões
Mas a verdade falava
O olhar revelara
O que nítido estava
Dentro dos corações
O tempo passava
Mas o amor não calava
O silêncio inundava
Cada oração
A verdade saía
O nervosismo passava
As palavras faladas
Eram verdades de religião
22/07/2008
sábado, 14 de setembro de 2013
'Era uma vez uma mocinha, que quando bem jovem sofreu uma maldição: ter um guardião de proteção. Que a protegia de tudo e de todos. E mantinha a salvo numa alta colina.
Às vezes ela fugia e fazia amizades. Mas logo que seu guardião descobria, a perseguia. Destruía tudo que fosse verdade. O motivo ela não sabia. Se inquietava com tanta voracidade. Pedia a sua estrela guia para acabar com sua infelicidade.'
Às vezes ela fugia e fazia amizades. Mas logo que seu guardião descobria, a perseguia. Destruía tudo que fosse verdade. O motivo ela não sabia. Se inquietava com tanta voracidade. Pedia a sua estrela guia para acabar com sua infelicidade.'
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Reflexão: e se você estiver bem solteira? E daí que o ex-namorado está namorando? Sorte a dele. Parabéns pra ele. Quer chorar filha? Chora. Quer ficar sem comer? Emagreça.
Mas coloque a cabeça no lugar e olhe o horizonte e o mundo a sua volta. Preste atenção em quem você é. Com humildade, veja aquilo que você é capaz por você e pelas pessoas ao redor.
Aceite, aceite, aceite.
Se não chegou a hora das fotos com língua pra fora, dos torpedos de madrugada, da amizade leal de todas as horas. Aproveita! Seja feliz no hoje, seja feliz agora. Essa é a sua vocação.
Se você não souber ser feliz sozinha, não será acompanhada que vai aprender. É provável que o desastre seja ainda maior.
Às vezes é o outro que ainda não está pronto para a felicidade plena que é você. Talvez, como uva, ele ainda precise ser bastante pisado, deixado no escuro, para então se tornar um bom vinho ao paladar feminino.
Aceite suas limitações. Aceite as limitações do outro. Dê tempo ao tempo. A vida é uma escola. Aprenda. Se valorize. Se ame. Valorize quem está a sua volta. Semeie alegria e colha felicidade.
Sorria. Seja feliz!
by eu mesma
Mas coloque a cabeça no lugar e olhe o horizonte e o mundo a sua volta. Preste atenção em quem você é. Com humildade, veja aquilo que você é capaz por você e pelas pessoas ao redor.
Aceite, aceite, aceite.
Se não chegou a hora das fotos com língua pra fora, dos torpedos de madrugada, da amizade leal de todas as horas. Aproveita! Seja feliz no hoje, seja feliz agora. Essa é a sua vocação.
Se você não souber ser feliz sozinha, não será acompanhada que vai aprender. É provável que o desastre seja ainda maior.
Às vezes é o outro que ainda não está pronto para a felicidade plena que é você. Talvez, como uva, ele ainda precise ser bastante pisado, deixado no escuro, para então se tornar um bom vinho ao paladar feminino.
Aceite suas limitações. Aceite as limitações do outro. Dê tempo ao tempo. A vida é uma escola. Aprenda. Se valorize. Se ame. Valorize quem está a sua volta. Semeie alegria e colha felicidade.
Sorria. Seja feliz!
by eu mesma
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Ouvindo música, bem suave, ela respirava. Ouvia a música e esperava que assim a tensão sairia de seu corpo. Estava tensa, com medo. Suas emoções como sempre borbulhavam nela. Vivia com muita intensidade cada minuto de sua existência. Cada situação que a circundava. Essa intensidade já a cansava. Não havia porque tanta força. Nem precisaria fazer força para respirar.
Ela queria realmente aprender a se desapegar. A permitir simplesmente o fluir do oxigênio para dentro de si. Sem sentir medo, sem se sentir invadida. Não queria se proteger, nem mais se assustar. Conforme ouvia a música ela se acalmava. Respirava, evitava pensar, evitava tentar ser. Ser, simplesmente. Sem tentar ser nem isso ou aquilo. Nem boa ou má. Queria se descobrir ela própria meio que por intuição, e não por tentativa. Queria se encontrar nua diante de si, diante de outros e de todos. Queria abrir mão dos medos e receios. Queria abrir mão das máscaras. Queria deixar de desejar qualquer coisa também.
Naquele momento permitia se acalmar, permitia-se estar. Sem euforia, sem mágica, medo, dor ou magia. Ela simplesmente ela.
As emoções doíam-lhe o corpo. As emoções eram fortes. Já não queria lutar ou esconder. Então convidou o medo, a tensão, a ansiedade para sentarem-se ao lado dela. Olhou-nos no fundo dos olhos. E sorriu. Fez amizade. Acariciou. Abraçou. Acolheu. O que viu na sua frente? O sorriso de volta, tímido, mas com brilho no olhar. As emoções estavam felizes. Tinham sido vistas, tinham sido notadas, e aceitas e amadas. As emoções podiam ser livres, e agora se quisessem até podiam ir embora. Mas simplesmente porque ela aceitou o que sentia.
Convidou o silêncio, se pôs a ouvi-lo. Com atenção. Respirou sem tensão.
Ela queria realmente aprender a se desapegar. A permitir simplesmente o fluir do oxigênio para dentro de si. Sem sentir medo, sem se sentir invadida. Não queria se proteger, nem mais se assustar. Conforme ouvia a música ela se acalmava. Respirava, evitava pensar, evitava tentar ser. Ser, simplesmente. Sem tentar ser nem isso ou aquilo. Nem boa ou má. Queria se descobrir ela própria meio que por intuição, e não por tentativa. Queria se encontrar nua diante de si, diante de outros e de todos. Queria abrir mão dos medos e receios. Queria abrir mão das máscaras. Queria deixar de desejar qualquer coisa também.
Naquele momento permitia se acalmar, permitia-se estar. Sem euforia, sem mágica, medo, dor ou magia. Ela simplesmente ela.
As emoções doíam-lhe o corpo. As emoções eram fortes. Já não queria lutar ou esconder. Então convidou o medo, a tensão, a ansiedade para sentarem-se ao lado dela. Olhou-nos no fundo dos olhos. E sorriu. Fez amizade. Acariciou. Abraçou. Acolheu. O que viu na sua frente? O sorriso de volta, tímido, mas com brilho no olhar. As emoções estavam felizes. Tinham sido vistas, tinham sido notadas, e aceitas e amadas. As emoções podiam ser livres, e agora se quisessem até podiam ir embora. Mas simplesmente porque ela aceitou o que sentia.
Convidou o silêncio, se pôs a ouvi-lo. Com atenção. Respirou sem tensão.
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Gosto, gosto sim, gosto muito. Por isso é difícil encarar o ponto final. Sim está sendo duro. Está sendo muito ruim. O nó, o estômago. Tudo. Mas é essa a melhor solução. É o que tenho para hoje. Liberar do meu pensamento, do meu olfato, das minhas lembranças. Liberar de mim. Soltar. Permitir partir o que nunca chegou de verdade. Por que talvez precise ser trabalhado, precise ser lapidado. Talvez volte, volte o melhor. E também terá de mim o melhor. Sim preciso deixar ir, porque é o tempo que cura as feridas. Porque o tempo curará nossas feridas. Nos educará. Nos tornará melhores, mais humanos, mais livres do medo, das dores do passado. Dói imaginar você com outra pessoa. Pensar nisso causa muita angústia. Você. Obrigada. Porque isso só prova que eu já estou mais que apta a amar, e amar novamente. E quando pensar que ainda não, já foi amor.
Obrigada amor por fazer parte da minha vida. Da minha história. Por colorir, às vezes desbotar, tudo a minha volta. Trazendo em si um impulso de criação e recriação de conceitos, de verdades. Obrigada amor por expandir meus horizontes. Por me deixar com saudade. Por me torturar de dor, uma dor fina e aguda. Que doe na carna, nos ossos. Eu te amo. E vou te amar sempre.
Obrigada amor por fazer parte da minha vida. Da minha história. Por colorir, às vezes desbotar, tudo a minha volta. Trazendo em si um impulso de criação e recriação de conceitos, de verdades. Obrigada amor por expandir meus horizontes. Por me deixar com saudade. Por me torturar de dor, uma dor fina e aguda. Que doe na carna, nos ossos. Eu te amo. E vou te amar sempre.
Para que aquilo que é o melhor consiga entrar na sua vida, o que é bom, às vezes, precisará sair. Por que lutar para mudar alguém que não está pronto ou pronta para ser seu melhor? Deixe partir, com amor, com carinho, com cuidado. Sem revolta, sem rancor. Aceita. Aceita. Aceita. Agradeça pelos bons momentos, aprenda com os erros que foram inevitáveis. Erga os olhos e vislumbre o horizonte. É lá que o melhor te aguarda. Respire fundo. Creia, acredite, sinta. O melhor está vindo, e você indo em sua direção. Se deseja, abra os braços e o coração para aquilo que excede o entendimento. Não prenda, não sufoque. Deixe partir, por mais que doa. Por mais que incomode. Novas experiências virão. Novas vivências virão.
Viva o hoje com tudo que você tem em mãos. Aceite tudo que é bom. Tudo que é luz. Tudo que é paz e traga paz, aceite em sua vida, convide para seu coração. O conforto, a amizade, a compaixão, a paixão. Mesmo aquilo que você não entende. Ainda que você não compreenda. Procure não oferecer respostas pela vida. Deixe que a vida se encarregue de responder.. Ela falará por si. E o caminho se revelará no tempo certo. No momento certo.
Viva o hoje com tudo que você tem em mãos. Aceite tudo que é bom. Tudo que é luz. Tudo que é paz e traga paz, aceite em sua vida, convide para seu coração. O conforto, a amizade, a compaixão, a paixão. Mesmo aquilo que você não entende. Ainda que você não compreenda. Procure não oferecer respostas pela vida. Deixe que a vida se encarregue de responder.. Ela falará por si. E o caminho se revelará no tempo certo. No momento certo.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Deus permita-me ser a mulher que sei que sou. Sem pena ou remorso. Com minha força, com minha vontade. Minha beleza e determinação. Sem ter que pedir desculpas às outras mulheres por ser assim. Sem precisar disfarçar. Sem ter que fingir fragilidade quando há força em mim. Mas também que eu possa e saiba usar a feminilidade que desde o ventre habita aqui. Que eu seja apenas eu-mulher. Nem Eva, Cleópatra ou Madalena. Mas aquela que brilha e ilumina na singularidade de seu ser. Na limitação de sua existência.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Pensou que tinha totalmente mudado. Não sei.
Pensou que era um homem de respeito. Que tinha mudado. Não sei.
Acreditava na sua nova crença, em sua nova espiritualidade. Acreditava ser áustero. Não sei.
Mudou. Não sei.
Um dia percebeu sua ilusão. Isso eu sei.
Percebeu que não mudara assim muito. Sua espiritualidade nova não suprimira sua humanidade. Eu sei
Humano desmasiadamente humano era. Sempre soube.
E isso não foi omitido por sua nova crença, isso não diminuiu sua fé. Isso só lhe mostrou o quanto livre podia ser. Viver no meio, flexível. No equilíbrio. Entre o erro e o acerto, ou melhor, sem erros e acertos. Simplesmente.
Pensou que era um homem de respeito. Que tinha mudado. Não sei.
Acreditava na sua nova crença, em sua nova espiritualidade. Acreditava ser áustero. Não sei.
Mudou. Não sei.
Um dia percebeu sua ilusão. Isso eu sei.
Percebeu que não mudara assim muito. Sua espiritualidade nova não suprimira sua humanidade. Eu sei
Humano desmasiadamente humano era. Sempre soube.
E isso não foi omitido por sua nova crença, isso não diminuiu sua fé. Isso só lhe mostrou o quanto livre podia ser. Viver no meio, flexível. No equilíbrio. Entre o erro e o acerto, ou melhor, sem erros e acertos. Simplesmente.
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