domingo, 3 de fevereiro de 2013

Deus permita-me ser a mulher que sei que sou. Sem pena ou remorso. Com minha força, com minha vontade. Minha beleza e determinação. Sem ter que pedir desculpas às outras mulheres por ser assim. Sem precisar disfarçar. Sem ter que fingir fragilidade quando há força em mim. Mas também que eu possa e saiba usar a feminilidade que desde o ventre habita aqui. Que eu seja apenas eu-mulher. Nem Eva, Cleópatra ou Madalena. Mas aquela que brilha e ilumina na singularidade de seu ser. Na limitação de sua existência.

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