O senhor Oirogerg seria um tipico mineiro, caso não tivesse, em pouquíssimo tempo, se embebido dos trejeitos carioca de ser. E de um bom carioca malandro, isso posso dizer.
Sujeito honesto, trabalhador, sabido demais e muito namorador!
(Pobrezinhas das senhoras, senhoritas e donzelas que de seus gracejos e palavriados foram alvo.)
Era um rapaz livre, coração solto, ávido por liberdade... sim liberdade. E como todo bom filho de Deus, lá com suas quedas pelas brechas da libertinagem.
Mas essas outras histórias, deixemos para num outro momento contar.
Hoje estou aqui para falar um pouco desse jovem, hoje senhor, Oirogerg, e de seu espírito manso, sábio e indisciplinado e de pela vida, o seu modo de andar.
Não é santo esse senhor, mas um santo homem é: é homem em sua natureza propriamente humana, imperfeita, incompleta sem muitas certezas mas pleno de fé.
Essa criatura divina, que por essas bandas pisou, deixou ao mundo belas meninas: a uma graça de Florzinha, a outra, da Rosa o ardor.
Ele nos ensina sempre grande lição, de honestidade, liberdade, confiança e amor, amor a si, mas amor e
É com alegria que digo que são
Sábios os corações que por ele se deixaram amar, porque no dele sempre encontrou liberdade de ser, de estar, de ficar.
Agradeço à Papai do céu, por este homem nos amar.
Também o amo de coração, Oirogerg ou papai Gregório, para sempre no meu coração seus ensinamentos e lembranças vão ficar.
Feliz dia dos Pais.